Nós somos os seres mais inteligentes e sábios que habitam o universo!!...SERÁ??????
Desde os primórdios da humanidade nós temos procurado entender, explicar e tirar proveito prático, dos fenômenos naturais que existem à nossa volta. Somos seres curiosos, inquiridores e dotados de inteligência. Dominamos o fogo, inventamos a roda, e desenvolvemos o que chamamos de civilização. Em busca destas e de outras respostas utilizamos a “ciência” com todo seu aparato de métodos e instrumentos utilizados para análise e experimentação humana. Com o tempo vieram laboratórios, observatórios, e centros avançados de estudo e de pesquisa. Neles elaboramos toda uma “gama” de teorias visando provar, conhecer e definir o mundo físico que nos cerca. No rastro da ciência, está também o mundo das invenções. No âmbito geral da ciência merece maior destaque a figura de “Galileu Galilei”. Conforme a Wikipédia, “Galileu Galilei (*Galileo Galilei – no original italiano*), viveu de 1564 a 1642 e foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. Teve um papel preponderante na chamada revolução científica” - movimento ocorrido dentro do renascimento. Autor de descobertas importantes na “lei dos corpos celestes”, enunciou o “princípio da inércia” e melhorou significativamente o “telescópio refrator”, descobriu “manchas solares”, “montanhas na lua” e etc... etc... etc... Ele é considerado por muitos, como o “pai da ciência moderna”.
Mas, como é a ciência sob a óptica do universo Disney? Quais os seus representantes? Que proveito tiramos com as histórias Disney relativas ao tema?
Ah! Na *visão* *de mundo* dos quadrinhos Disney, *ciência é sinônimo de diversão*. Na linha de frente oficial de seus *representantes* temos dois cientistas e inventores muito atrapalhados e nem sempre bem sucedidos. O primeiro destaque é o maior e mais querido cientista / inventor de Patópolis, o Professor Pardal (Gyro Gearloose – no original inglês) que é o maior do ramo no universo Disney, sempre auxiliado pelo excelente Lampadinha. Muitas são as suas qualidades do Professor Pardal, passando pela enorme criatividade, praticidade, e elevado “Q.I.”. Mas, outros aspectos de sua personalidade são igualmente elogiáveis, tais como sua extrema honestidade e grande benevolência em relação à família pato, e aos patopolenses em geral. É certo que suas invenções costumam dar algum “pipoco”, causando confusões sem fim, e que em muito final de história ele acaba fugindo de Patópolis até as coisas se acalmarem. Algumas de suas invenções: um maravilhoso chapéu pensador, máquinas de viagens no tempo, fórmulas sensacionais, foguetes (sempre de baixo custo para o Tio Patinhas) que levam os patos ao cosmos, e muitas outras invenções que “solucionam” (ou pelo menos tentam resolver) os principais problemas enfrentados pelos personagens de suas histórias.
O Professor Pardal é uma unanimidade, já teve estátua sua inaugurada em Patópolis, e em alguns países do mundo real, ele teve até gibi próprio. Por aqui, já tivemos algumas edições especiais com ele, almanaques e até manual.
O segundo destaque é o controverso Professor “Ludovico Von Pato” (Ludwing Von Drake – no original inglês) que se diz um “expert” em diversos assuntos, mas acaba quase sempre enfiando os pés pelas mãos e causando a maior confusão. Suas histórias, às vezes tem um aspecto didático onde ele explica algo relacionado ao mundo das invenções, ou da ciência de modo geral. Quem não tem, ou já teve um professor erudito assim? - pra não dizer, “chato”, né? É muito legal ver quando ele se contradiz ou fica com cara de bobo no final - (rsrsrs...).
*Tiramos proveito dessas histórias*, pois somos colocados diante de temas ficcionais que podem se tornar realidade com o decorrer do tempo, tais como: viagens no tempo, teletransporte, conquista do espaço e outros mais. Dia desses vi uma história do Pato Donald em que ele viajava por “universos paralelos” e lembrei de ter visto recentemente o assunto sendo discutido por físicos renomados num documentário da B.B.C. (pode?) *e o assunto rolando por aí, num gibizinho do pato...*
Muitos dizem que de gênio e de louco, todos nós temos um pouco, mas num gibi Disney é uma piada atrás da outra. Portanto, podemos ter certeza, que o melhor e mais seguro lugar para se aventurar nessas “perigosas” e “explosivas” experiências científicas, sempre foi e continuará sendo as hilárias páginas dos quadrinhos Disney.
Fonte: Texto de Paulo Gibi (colaborador do blog Universo Disney), Wikipédia (perfil de Galileu Galilei, e nomes originais dos personagens), imagens da Rede e YouTube.
Desde os primórdios da humanidade nós temos procurado entender, explicar e tirar proveito prático, dos fenômenos naturais que existem à nossa volta. Somos seres curiosos, inquiridores e dotados de inteligência. Dominamos o fogo, inventamos a roda, e desenvolvemos o que chamamos de civilização. Em busca destas e de outras respostas utilizamos a “ciência” com todo seu aparato de métodos e instrumentos utilizados para análise e experimentação humana. Com o tempo vieram laboratórios, observatórios, e centros avançados de estudo e de pesquisa. Neles elaboramos toda uma “gama” de teorias visando provar, conhecer e definir o mundo físico que nos cerca. No rastro da ciência, está também o mundo das invenções. No âmbito geral da ciência merece maior destaque a figura de “Galileu Galilei”. Conforme a Wikipédia, “Galileu Galilei (*Galileo Galilei – no original italiano*), viveu de 1564 a 1642 e foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. Teve um papel preponderante na chamada revolução científica” - movimento ocorrido dentro do renascimento. Autor de descobertas importantes na “lei dos corpos celestes”, enunciou o “princípio da inércia” e melhorou significativamente o “telescópio refrator”, descobriu “manchas solares”, “montanhas na lua” e etc... etc... etc... Ele é considerado por muitos, como o “pai da ciência moderna”.
Mas, como é a ciência sob a óptica do universo Disney? Quais os seus representantes? Que proveito tiramos com as histórias Disney relativas ao tema?
Ah! Na *visão* *de mundo* dos quadrinhos Disney, *ciência é sinônimo de diversão*. Na linha de frente oficial de seus *representantes* temos dois cientistas e inventores muito atrapalhados e nem sempre bem sucedidos. O primeiro destaque é o maior e mais querido cientista / inventor de Patópolis, o Professor Pardal (Gyro Gearloose – no original inglês) que é o maior do ramo no universo Disney, sempre auxiliado pelo excelente Lampadinha. Muitas são as suas qualidades do Professor Pardal, passando pela enorme criatividade, praticidade, e elevado “Q.I.”. Mas, outros aspectos de sua personalidade são igualmente elogiáveis, tais como sua extrema honestidade e grande benevolência em relação à família pato, e aos patopolenses em geral. É certo que suas invenções costumam dar algum “pipoco”, causando confusões sem fim, e que em muito final de história ele acaba fugindo de Patópolis até as coisas se acalmarem. Algumas de suas invenções: um maravilhoso chapéu pensador, máquinas de viagens no tempo, fórmulas sensacionais, foguetes (sempre de baixo custo para o Tio Patinhas) que levam os patos ao cosmos, e muitas outras invenções que “solucionam” (ou pelo menos tentam resolver) os principais problemas enfrentados pelos personagens de suas histórias.
O Professor Pardal é uma unanimidade, já teve estátua sua inaugurada em Patópolis, e em alguns países do mundo real, ele teve até gibi próprio. Por aqui, já tivemos algumas edições especiais com ele, almanaques e até manual.
O segundo destaque é o controverso Professor “Ludovico Von Pato” (Ludwing Von Drake – no original inglês) que se diz um “expert” em diversos assuntos, mas acaba quase sempre enfiando os pés pelas mãos e causando a maior confusão. Suas histórias, às vezes tem um aspecto didático onde ele explica algo relacionado ao mundo das invenções, ou da ciência de modo geral. Quem não tem, ou já teve um professor erudito assim? - pra não dizer, “chato”, né? É muito legal ver quando ele se contradiz ou fica com cara de bobo no final - (rsrsrs...).
Agora o lado mau da ciência, ou melhor, dos cientistas Disney: Professor Gavião, Dr. Estigma e outros cientistas loucos que aparecem de vez em quando nas historinhas. São vilões de carteirinha, ou algum metido a besta que aparece para importunar os patopolenses, mas que sucumbem ao final, pois a cidade está bem guardada pelos valorosos (e nem sempre corajosos) heróis, como o Morcego Vermelho, o Superpato e o Superpateta.
Pra finalizar podemos falar dos “inventores por acaso” que surgem de repente nas histórias. Às vezes é o Donald que tenta inventar alguma coisa, causando a maior confusão como daquela vez que ele criou um combustível poderoso, e quase acabou com Patópolis. Outras vezes, é o Peninha que manda tudo pelos ares, com sua tradicional desorganização e infinitas trapalhadas. Até mesmo os “bem comportados” sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luisinho atacam de cientistas, quando resolvem utilizar o seu poderoso “conjunto de química” escolar.*Tiramos proveito dessas histórias*, pois somos colocados diante de temas ficcionais que podem se tornar realidade com o decorrer do tempo, tais como: viagens no tempo, teletransporte, conquista do espaço e outros mais. Dia desses vi uma história do Pato Donald em que ele viajava por “universos paralelos” e lembrei de ter visto recentemente o assunto sendo discutido por físicos renomados num documentário da B.B.C. (pode?) *e o assunto rolando por aí, num gibizinho do pato...*
Muitos dizem que de gênio e de louco, todos nós temos um pouco, mas num gibi Disney é uma piada atrás da outra. Portanto, podemos ter certeza, que o melhor e mais seguro lugar para se aventurar nessas “perigosas” e “explosivas” experiências científicas, sempre foi e continuará sendo as hilárias páginas dos quadrinhos Disney.
Fonte: Texto de Paulo Gibi (colaborador do blog Universo Disney), Wikipédia (perfil de Galileu Galilei, e nomes originais dos personagens), imagens da Rede e YouTube.
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