Em primeiro lugar, quero agradecer a acolhida aqui no blog Universo Disney, como colaborador. Sou fã de carteirinha (entre muitos outros, é claro) deste maravilhoso blog. Mas agradeço de coração às manifestações de carinho recebidas. Estou com problemas no computador, e não estou conseguindo postar comentários, por isso (contando com a generosidade do amigo Ludy) experimentei falar aqui neste espaço. Obrigado a todos. Segue abaixo o texto de hoje, boa leitura... Paulo Gibi.
“Histórias Inesquecíveis”: Se você está lendo este post com certeza é um leitor assíduo de quadrinhos Disney, e sabe muito bem do que estamos falando. Quantos gibis Disney já lemos no decorrer de nossas vidas? Uma grande quantidade, não é mesmo? Mas, *algumas histórias são mais* *marcantes para nós*, do que outras, e vira e mexe trazemos à tona em nossa lembrança, algumas delas. E o bom de ser colecionador, é que *às vezes* *a gente tem a história querida*, e corre na coleção pra reler com carinho e matar a saudade.
Se lemos algum dia, *mas não a temos mais*, podemos procurar o gibi com a tal história por aí, e para isso temos a *internet* - com suas lojas virtuais, ou então recorrer ao velho e bom amigo “sebo” (ops), quis dizer: “*loja de livros e revistas semi-novos (alguns com mais de trinta anos –rsrsrsrs...)”*.
Se lemos algum dia, *mas não a temos mais*, podemos procurar o gibi com a tal história por aí, e para isso temos a *internet* - com suas lojas virtuais, ou então recorrer ao velho e bom amigo “sebo” (ops), quis dizer: “*loja de livros e revistas semi-novos (alguns com mais de trinta anos –rsrsrsrs...)”*.
Eu, você, todos nós, temos uma listinha em nossa mente, de histórias inesquecíveis. Para mim, uma história especial e marcante, foi uma que li a primeira vez quando tinha oito anos, *e comprava gibis com a grana que conseguia engraxando sapatos pelas ruas do bairro*.
Foi num Disney Especial #9 – “Os Milionários” que era o gibi do mês, novinho naquela época (1974). Uma história de Carl Barks *(que eu nem sabia quem era, achava que tudo era feito pelo próprio Disney),* que tinha por título *“O Fantasma de Notre Dame”(W US 60-01). *
Nem sei quantos pares de sapatos eu tive que lustrar para conseguir os tais Cr$ 7,00 que custava o gibi, mas, entre tantas histórias, essa não saía *(e ainda não sai)* da minha cabeça. *Que história incrível...* Você se lembra dela?
“O Fantasma de Notre Dame”, saiu em diversas publicações aqui no Brasil, vamos lá: Tio Patinhas #12, Disney Especial #9, Disney Especial Reedição n#8, Disney Super Especial #8, Anos de Ouro do Tio Patinhas #3, e O Melhor da Disney # 23 (imagens das capas no final do post).
O que tem de especial nessa história? Tem um roteiro cheio de ação, mistério e suspense, com seqüências de tirar o fôlego, e um final inusitado. Precisa mais? Tudo isso com roteiro e desenhos do próprio Barks *(hoje sabemos muito bem o que Carl Barks, fez e o que representa na obra Disney).*
Focando na história: acontece que o Tio Patinhas resolve mudar o segredo da fechadura de seu cofre, utilizando uma “chave musical” que faz o cofre abrir quando toca determinada melodia, num flautim: *“Ei, você aí, me dá um dinheiro aí...”(uma marchinha carnavalesca – na versão nacional) *e a porta se abre...
Daí o velho pato e os sobrinhos, vão até a Catedral de Notre Dame, que fica em Patópolis (?) - imagina! E um certo “fantasma” que por lá habita, furta o tal flautim e começa a tocar a torto e a direito a melodia que abre o tão bem guardado cofre do Tio Patinhas. O milionário se desespera e então, começa uma aventura que passa por vários elementos maravilhosos: fantasmas, passagens secretas, armadilhas, altitudes, profundezas, perseguições e finaliza com a captura do famigerado adversário, e nos quadrinhos derradeiros uma revelação bombástica: *a face do ladrão* *(veja na história, não vou contar, pra não perder a graça)*. Patinhas salva sua fortuna, e de quebra, recupera o tal flautim que lhe custara *preciosos 80 centavos*!!
Que Barks é dono de roteiros e desenhos maravilhosos, não é novidade. Que história boa a gente não esquece, também é ponto pacífico... Mas, muitas vezes, eu me pego cantando mentalmente – *“Ei, você aí, me dá um dinheiro aí...”**, *isso depois de tanto tempo, e passados tantos gibis pelas minhas mãos.* Vai entender, né? *
Esta história comentada no post foram lançadas no Brasil nas seguintes edições:
Esta história comentada no post foram lançadas no Brasil nas seguintes edições:
Espero que tenham gostado da matéria, e que tenham também lembrado com saudades de alguma história preferida dos seus bons tempos de criança, que com certeza, não estão tão distantes quanto os meus. Mas, isso é um privilégio que cabe a nós desfrutar, pois somos amantes e leitores assíduos do incansável e fascinante mundo dos quadrinhos... aliás, os melhores quadrinhos que existem... os QUADRINHOS DISNEY.
Abraços.
Paulo Gibi.
Fonte: Inducks, OMD nª23.
3 comentários:
OI, Paulo!!!! Muito bom você ter reaparecido após um sumiço que me fez pensar esses dias no que poderia ter lhe acontecido. Graças ao Nosso Pai Todo Poderoso você parece estar bem ( eu espero ).
Adorei essa postaqgem porque ela me fez lembrar de algumas histórias que até hoje ficam gravadas na minha mente. Umas da Disney e outras da turma concorrente (rsrsrs...).
Espero ler mais textos teus. Gostei muito. Parabéns!!!
Abraços a você e ao nosso querido amigo LuDisney também. FabianoCaldeira.
ola tem como vc me enviar a primeira pagina da ediçao especial os milioarios (reediaçao)
Eu quero a revista do Pato Donald "O Fantasma da ópera"
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