Carl Barks, o criador de Patópolis e da família pato que conheçemos e amamos.
O Donald, larga o café na mesa e sai correndo em auxílio ao tio quando percebe a polícia indo em direção da caixa-forte, o Pateta (que também vê a polícia passar) come um superamendoim e vai logo em socorro. Clarabela e Horácio saem na janela para ver o que está acontecendo, o Peninha sai de casa todo sujo de tinta e vê o Donald passar correndo em direção à caixa-forte. Biquinho fica com uma lata de tinta na cabeça. Na escola surge um comentário, que “alguma coisa está acontecendo lá na caixa-forte” e Huguinho, Zezinho e Luisinho ficam preocupados.
Tudo acontece simultaneamente, a cidade “ferve” logo pela manhã. O Superpateta logo prende os Metralhas, e os entrega ao Coronel Cintra, a máquina do Professor Gavião não funcionou direito, e o plano de fuga deles, também não deu certo. Aos poucos a rotina toma conta do lugar, e todos voltam ao que estavam fazendo...
Você conseguiu visualizar essa seqüência de ação? Percebeu como as coisas podem estar relacionadas? Se a resposta for sim, você também conhece “Patópolis” e sabe que ela é *real*, na medida que “nós damos vida à ela”, em nossa imaginação. As tramas, os roteiros, os personagens, tudo está sincronizado com a nossa participação. A história “acontece dentro de nossa mente”. Às vezes, procuro ler as histórias em quadrinhos assim, como se fosse um mundo real, onde os personagens se relacionam o tempo todo, de forma integral.
Patópolis também tem “tesouros”, que são os seus maravilhosos habitantes, e pensar em todos eles como “pessoas vivendo numa cidade” também é muito legal.
Diferentemente de “Eldorado” e de “Atlântida” (que nunca foram encontradas), Patópolis é para mim, uma cidade mais palpável e concreta, não é uma lenda, ou apenas fruto da imaginação ambiciosa de alguém. Patópolis está à disposição e ao alcance de todos nós, pra curtir de montão, afinal, é nela que residem nossos mais queridos amigos do “Universo Disney”.
“Ah! E se você está se perguntando: - Mas onde estava o Mickey quando tudo
isso aconteceu? E o Biquinho? Por que ele não foi pra escola?”
A resposta é simples, o Mickey teria ido pra Orlando (com seu horrível shortinho vermelho) gravar um comercial para um canal pago, e o Biquinho estuda no período da tarde... (rsrsrs).
Curiosidade: O sistema LEGO é um brinquedo cujo conceito se baseia em partes que se encaixam permitindo inúmeras combinações.
Criado pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen, é fabricado em escala industrial em plástico injetado desde meados da década de 1950, popularizando-se em todo o mundo desde então.
Assim como o explorador espanhol Francisco de Orellana no século XVI, empenhou seus recursos na busca incessante por uma cidade coberta de ouro, de nome “Eldorado”, e muitos outros pesquisadores e estudiosos dispensaram tempo e esforços para entender e encontrar os “tesouros” da perdida “Atlântida”, existe no imaginário humano (nos fãs de Disney, é claro), um lugar conhecido por muitos como “Patópolis”. Podemos definir “Patópolis” (cidade dos patos, Duckburg no original inglês), como uma cidade imaginária, no fictício estado de Calisota, nos E.U.A., criada como palco para o desenrolar das aventuras de seus incautos cidadãos, personagens dos fantásticos quadrinhos Disney.
Uma cidade típica da civilização ocidental, ambientada no século XIX/XX, com ruas, praças e avenidas. Sua história, desde a fundação até a configuração atual, já bem conhecida dos leitores e fãs Disney, passa pela figura de seu fundador “Cornélio Patus” e de seu benfeitor-mor e muquirana de carteirinha, “Patinhas”.
Ainda outra questão, é a ambientação dos personagens Disney numa outra cidade denominada por alguns como “Ratópolis”, ou “Mousetown”, que seria a cidade habitada por Mickey e seu núcleo de personagens.
Ainda outra questão, é a ambientação dos personagens Disney numa outra cidade denominada por alguns como “Ratópolis”, ou “Mousetown”, que seria a cidade habitada por Mickey e seu núcleo de personagens.
Mas, o objetivo deste post, é remeter o leitor, à percepção das “redes de relacionamentos” que existem *entre os personagens*, e para tal vamos considerar, Patópolis, como uma cidade única, a abrigar a maioria dos personagens Disney, respeitando é claro, opiniões divergentes.
Vamos imaginar como seria um dia comum, na vida dos cidadãos patopolenses?
O Donald, por exemplo, acorda cedo (meio contrariado, é claro) para despachar os sobrinhos pra escola, dá uma olhada na “Patada” durante o café da manhã, enquanto saboreia um pedaço daquele bolo de chocolate que a Margarida mandou no dia anterior. Os meninos (Huguinho, Zezinho e Luisinho) chegam à escola, onde encontram Chiquinho e Francisquinho prontos para mais uma aula de ciências com o Professor Ludovico. Muito agito no pátio da escola, toca o sinal, e todos vão para a sala.
Vamos imaginar como seria um dia comum, na vida dos cidadãos patopolenses?
O Donald, por exemplo, acorda cedo (meio contrariado, é claro) para despachar os sobrinhos pra escola, dá uma olhada na “Patada” durante o café da manhã, enquanto saboreia um pedaço daquele bolo de chocolate que a Margarida mandou no dia anterior. Os meninos (Huguinho, Zezinho e Luisinho) chegam à escola, onde encontram Chiquinho e Francisquinho prontos para mais uma aula de ciências com o Professor Ludovico. Muito agito no pátio da escola, toca o sinal, e todos vão para a sala.
O Pateta tenta fazer seu carro pegar, mas, não percebe que está sem gasolina, e fica todo enrolado, sem o Gilberto que não está em casa, pois viajou pra um congresso em Gansópolis. Enquanto isso, Clarabela procura o Horácio para consertar seu ventilador, e o encontra bronqueado porque o Pateta não chegou cedo em sua oficina, como tinham combinado.
O Peninha está pintando sua casa, e tudo já está uma bagunça, logo pela manhã. O Biquinho derruba a tinta pelo chão da sala, e sai escorregando pela casa toda. O Peninha pensa em pedir ajuda ao Donald... Lá no alto da caixa-forte o Tio Patinhas contabiliza mais alguns milhões que lucrou com o mercado de capitais, no dia anterior, e lá em baixo junto à parede sul do edifício, os Metralhas tentam entrar furando o concreto com uma nova invenção do Professor Gavião. Logo, o alarme toca, tudo se movimenta e o Coronel Cintra é avisado da tentativa de assalto na caixa-forte.O Donald, larga o café na mesa e sai correndo em auxílio ao tio quando percebe a polícia indo em direção da caixa-forte, o Pateta (que também vê a polícia passar) come um superamendoim e vai logo em socorro. Clarabela e Horácio saem na janela para ver o que está acontecendo, o Peninha sai de casa todo sujo de tinta e vê o Donald passar correndo em direção à caixa-forte. Biquinho fica com uma lata de tinta na cabeça. Na escola surge um comentário, que “alguma coisa está acontecendo lá na caixa-forte” e Huguinho, Zezinho e Luisinho ficam preocupados.
Tudo acontece simultaneamente, a cidade “ferve” logo pela manhã. O Superpateta logo prende os Metralhas, e os entrega ao Coronel Cintra, a máquina do Professor Gavião não funcionou direito, e o plano de fuga deles, também não deu certo. Aos poucos a rotina toma conta do lugar, e todos voltam ao que estavam fazendo...
Você conseguiu visualizar essa seqüência de ação? Percebeu como as coisas podem estar relacionadas? Se a resposta for sim, você também conhece “Patópolis” e sabe que ela é *real*, na medida que “nós damos vida à ela”, em nossa imaginação. As tramas, os roteiros, os personagens, tudo está sincronizado com a nossa participação. A história “acontece dentro de nossa mente”. Às vezes, procuro ler as histórias em quadrinhos assim, como se fosse um mundo real, onde os personagens se relacionam o tempo todo, de forma integral.
Patópolis também tem “tesouros”, que são os seus maravilhosos habitantes, e pensar em todos eles como “pessoas vivendo numa cidade” também é muito legal.
Diferentemente de “Eldorado” e de “Atlântida” (que nunca foram encontradas), Patópolis é para mim, uma cidade mais palpável e concreta, não é uma lenda, ou apenas fruto da imaginação ambiciosa de alguém. Patópolis está à disposição e ao alcance de todos nós, pra curtir de montão, afinal, é nela que residem nossos mais queridos amigos do “Universo Disney”.
“Ah! E se você está se perguntando: - Mas onde estava o Mickey quando tudo
isso aconteceu? E o Biquinho? Por que ele não foi pra escola?”
A resposta é simples, o Mickey teria ido pra Orlando (com seu horrível shortinho vermelho) gravar um comercial para um canal pago, e o Biquinho estuda no período da tarde... (rsrsrs).
Vídeos para o final de semana, relacionados a Duckburg (Patópolis). Você já viu personagens Disney transformados em Lego?
Curiosidade: O sistema LEGO é um brinquedo cujo conceito se baseia em partes que se encaixam permitindo inúmeras combinações.
Criado pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen, é fabricado em escala industrial em plástico injetado desde meados da década de 1950, popularizando-se em todo o mundo desde então.
Fonte: Texto de Paulo Gibi (colaborador do blog Universo Disney), Wikipédia, YouTube e diversos sites Disney na Rede.
3 comentários:
Puxa! Que post magnífico!
Realmente dá pra imaginar todo o ocorrido durante uma manhã de patópolis, desde as expressões faciais do personagem até o sabor do bolo que o Donald estava comendo!
Muito legal também Patópolis em Lego, nunca havia visto algo do gênero!
Incrível!
Espero mais postagens divertidas assim embreve!
Abçs.
Matheu$
Ludy, por favor, não estou te achando nos meus amigos do ORKUT. Será que vc pode me add? As vezes eu posto matérias sobre as revistas Disney e fica chato passar o link por aqui, para você ver, eu penso.
http://socializando2009.blogspot.com
A Grande Travessia
Grandes histórias de aventuras recheiam a edição 538 de Tio Patinhas
Abraços. FabianoCaldeira.
Matheus obrigado pelo elogio e pela participação sempre bem vinda, com teus comentários muito legais. Esse texto do Paulo Gibi é sensacional. Ele me envia textos por e-mail muito bacanas e eu vou colocando aqui no blog. Porque são textos, inteligentes, espirituosos que merecem ver a luz do sol, e não ficarem engavetados dentro da biblioteca ou no criado mudo do quarto de dormir, ou esquecidos dentro de alguma pasta de arquívos do computador. Além de tudo isso o Paulo é uma grande pessoa e um bom amigo e também colaborador blog.
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