Villa Rosa
Edição lançada pela Editora Abril em dezembro de 2009, com o título: Superpato 40 anos. A cima,Página inicial da edição com a história: "O Diabólico Vingador" essa edição contém a versão sem cortes da história.Superpato (em italiano, Paperinik) é um super-herói dos quadrinhos Disney, alter-ego de Pato Donald. Donald criou sua identidade super-heróica originalmente como meio de vingar-se secretamente de parentes como Tio Patinhas e Gastão, mas logo começou a combater outros adversários. Acima edições de Topolino n°s #706 e #707, onde a origem do Superpato foi publicada pela primeira vez em 1969.
História
Versão Original do Superpato
Em 1969, várias crianças reclamavam aos editores da versão italiana dos quadrinhos do Pato Donald (Mondadori) que Donald sempre era o perdedor nas histórias. O roteirista Guido Martina (nasceu em 9 de fevereiro de 1906, em Carmagnola Piemont, Italia e morreu em 06 de maio de 1991 em Roma, foto a cima), e o desenhista Giovan Battista Carpi (Nasceu na cidade de Gênova Italia em 16 de novembro de 1927 e morreu em 8 de março de 1999 aos 72 anos, na mesma cidade onde nasceu, foto ao lado.)responderam dando a Donald um pseudônimo de super-herói chamado "Paperinik." O nome "Paperinik" é uma combinação dos nomes "Diabolik", um vilão fictício popular na época, e "Paperino", o nome italiano de Donald. Na versão francesa, ele chamou-se "Fantomiald", na versão alemã, "Phantomias" --- ambos baseado no mestre do crime Fantomas. Na Dinamarca, suas aventuras foram publicadas principalmente em livros pequenos chamado "Jumbobøger", ou "Livros-Jumbo" (devido às mais de 100 páginas por exemplar, não ao formato das páginas). Ele é conhecido na Dinamarca como "Stålanden", que significa "Pato de aço".
Os criadores apresentaram o Superpato na história de 60 páginas "Paperinik il diabolico vendicatore" ("Superpato, o Diabólico Vingador"), publicada em duas partes nos dias 8 de junho e 15 de junho de 1969.
Na história de estréia, recentemente a Abril lançou a versão sem cortes no seu especial Superpato 40 anos, Donald recebe os documentos de propriedade da Vila Rosa, uma mansão abandonada no subúrbio de Patópolis cujo dono tinha desaparecido há décadas. Donald logo descobre que, na verdade, os documentos eram destinados a seu primo Gastão, mas está contente em não corrigir o engano. Visitando a casa com seus sobrinhos, ele descobre o diário e um uniforme abandonado de Fantomius, que era um conhecido assaltante de elite e justiceiro ocasional em fins do século 19 e início do século 20. Donald aprende seus métodos para manter uma identidade secreta agindo como um cavalheiro inofensivo e bastante incompetente durante o dia e, à noite, como um vingador, dando vazão a suas queixas contra a sociedade. Intrigado, Donald decide manter suas descobertas, pois poderiam se mostrar úteis.
Ele logo descobre suas duas maiores causas de aflição: seu Tio Patinhas; e o arrogante primo sortudo Gastão, que gosta de escarnecer de Donald exibindo seus próprios sucessos sem esforço em comparação com os fracassos constantes de Donald. Decidido a se vingar de ambos, Donald apresenta ao Professor Pardal as anotações do diário que especificavam as armas e os meios de transporte de Fantomius. Em pouco tempo, Pardal equipa Donald com um cinto de utilidades e botas especiais que contêm muitos dispositivos úteis, e também acrescenta dispositivos ao carro de Donald. A primeira missão para "Superpato", como o herói nomeia a si mesmo, é roubar o colchão de seu tio que contém um milhão de dólares em notas pequenas. Ele realiza o crime certificando-se de que Patinhas inale o suficiente de uma droga adormecedora que o mantenha fora de ação por toda a noite. Ele arma a cena para que Gastão leve a culpa.
Patinhas e Gastão, junto com a polícia, conseguem seguir o rastro do ladrão até a Vila Rosa no dia seguinte. Gastão, enquanto tenta limpar seu nome, decide investigar a casa, mas a "vela" que ele usa para luz é de dinamite disfarçada. Ele destrói a Vila Rosa acidentalmente e o dinheiro termina por se espalhar ao redor da área. Patinhas parece convencido que Gastão é responsável, mas decide não prestar queixa se Gastão conseguir recolher o dinheiro. Enquanto isso, Donald se regozija por tudo que passou, e afirma que sua carreira só está começando.
Donald descobre um segundo volume do diário de Fantomius na história de aniversário "Paperinik e il ritorno uma Vila Rosa" ("Superpato e o Retorno à Vila Rosa") de Fabio Michelini e Giovan Battista Carpi. Esta história tem 53 páginas e estreou em duas partes publicadas em 17 de setembro e 24 de setembro de 1996.
A primeira história é considerada um clássico das histórias italianas da Família Pato, e tornou-se popular entre os leitores de seu tempo pela forma como Donald agiu com mais confiança, inteligência e habilidade do que em sua identidade normal. A história também parece dever muitos de seus aspectos a seu roteirista Guido Martina, cujas histórias focalizavam freqüentemente os aspectos mais sinistros e vilanescos das personalidades dos personagens.
Nas primeiras histórias, Superpato não era de fato um super-herói, mas um vingador, reparando injustiças que tinham sido feitas a Donald, às vezes por modos descaradamente ilegais. Mais tarde os autores reduziram este aspecto, e Superpato se transformou em um super-herói, pois entenderam que não era uma boa idéia para o longo prazo transformar Donald em um vilão em tempo integral. Os métodos do personagem não mudaram muito, mas ele começou a enfrentar a população criminosa de Patópolis, em particular os Irmãos Metralha. Esta permanece sua missão principal hoje em dia, embora ele às vezes se depare com adversários de perfil mais alto e saia em missões que exijam viajar para fora de Patópolis.
No Brasil
Superpato se tornou rapidamente um personagem popular no Brasil e atraiu o interesse de muitos importantes artistas de quadrinhos brasileiros. O Superpato brasileiro está mais empenhado que o italiano em enfrentar inimigos do espaço ou monstros que fogem do controle de cientistas loucos e sem escrúpulos. Superpato forma um clube de super-heróis de Patópolis (que recebeu mais de um nome nas histórias), inspirado nos Superamigos do desenho animado da Hanna-Barbera, geralmente com as participações de Superpata (identidade secreta de Margarida, originalmente desenvolvida como uma antítese feminista do Superpato), Superpateta, Supergilberto, Vespa Vermelha, Morcego Vermelho e Borboleta Púrpura (identidade secreta de Glória, namorada de Peninha).
Versões modernas do Superpato
PKNA/SPNA
Nos anos 90 o personagem tinha sido abandonado pela maioria dos autores; suas aventuras se limitavam a enfrentar alguns criminosos ambientais e trapaceiros do gênero. Assim, para impulsionar o personagem, em 1996 foi lançada uma nova série mensal: SPNA - Superpato Novas Aventuras (PKNA - Paperinik New Adventures) A série apresentou um formato novo para os quadrinhos Disney italianos, influenciados pelos quadrinhos de super-heróis da Marvel Comics tanto graficamente quanto no roteiro. A arte era mais moderna e mais "rápida." Muitos jovens artistas da Disney estiveram envolvidos no projeto: Claudio Sciarrone, Alessandro Barbucci, Silvia Ziche e muitos outros. Os melhores roteiristas jovens foram contratados para fazer a série prosperar: Tito Faraci e Francesco Artibani eram os mais conhecidos.
Com o acréscimo de muitos novos personagem tecnológicos (droides, I.A.s, alienígenas, etc.) a séries era planejada para um público-alvo diferente em relação ao do Superpato clássico. As aventuras eram principalmente de ficção científica e, além da história principal, em todas as edições saíam esboços, arquivos especiais, análises e outros elementos. As histórias eram muito mais sombrias que as histórias originais do Superpato, tendo mais ação e alguns mortes ocasionais. A história começa quando Pato Donald encontra um piso secreto no edifício em que trabalha (Torre Patofuts [Ducklair Tower]). Este era o laboratório secreto que E. Duardo Patofuts (Everett Ducklair) mantinha antes de partir para o mosteiro de Dhasam-bul. Patofuts tinha criado uma inteligência artificial chamada Uno. Uno e Donald se tornaram amigos e Uno ajudava o Donald a se tornar Superpato com ajuda de muitos dispositivos de Patofuts, entre eles o Escudo Transformador, a principal arma do Superpato.
As edições de 1 a 10 foram publicadas no Brasil pela Abril Jovem (1998-1999). Como os números 0 e 0-2 não foram publicados, a continuidade já começou prejudicada (a redação pedia aos leitores que escrevessem pedindo esclarecimentos sobre elementos mal explicados). Sem conseguir conquistar nem o público infantil nem o adulto, a série foi cancelada sem grande sucesso.
PK2
Depois de uma série de 50 edições regulares e vários especiais, a série foi suspensa, reiniciando com um nome novo: PK2. A série, menos inspirada que a primeira, era uma sequência desta, mantendo a maioria dos personagem e situações e talvez com mais atenção à continuidade. Esta série durou 18 edições. PK2 girava principalmente em torno do personagem E. Duardo Patofuts, que volta a Patópolis depois de seus anos no mosteiro de Dhasam-bul. Descobre-se que Patofuts teve duas filhas que o menosprezam por algum motivo, o que aparentemente tem a ver com Patofuts ter se livrado da mãe delas.
Então a editora decidiu reiniciar o universo PK inteiro, e nas série atual, chamada simplesmente PK, Superpato nunca existiu e "PK" é apenas um código criado por uns alienígenas (os "Defensores Galácticos") que designam Donald como defensor da Terra. Esta nova versão do Superpato tem pouco a ver com a continuidade que começou em 1969. PK, ainda que tenha alguns fãs, é considerado por muitos como uma traição do espírito do personagem anterior. Muitos destes clamam pelo retorno de PKNA, tida por eles como a melhor das três séries.
Entretanto, o Superpato clássico estrelou outras histórias italianas, e recentemente o personagem tem recebido um tratamento melhor que o dos anos noventa. Atualmente, Superpato voltou de certa forma às origens, e assim a versão clássica do personagem não foi esquecida. Em 2002 foi lançado para Playstation 2 e Nintendo GameCube um videojogo estrelado por Superpato, intitulado Disney's PK: Out of the Shadows (às vezes chamado Disney's Donald Duck PK, ou simplesmente PK). No jogo, Pato Donald é transportado ao futuro e investido da missão de salvar o mundo dos alienígenas. Ele recebe poderes especiais, e fica sabendo que se tornou um "platyrhynchos kineticus" (pato energizado) ou, abreviadamente, PK. O jogo não foi um sucesso comercial. Superpato em outros idiomas
Alemão: Phantomias
Dinamarquês: Stålanden ("Pato de aço")
Espanhol: Patomas (pato + Phantomas)
Finlandês: Taikaviitta ("Capa mágica")
Francês: Fantomiald ("Fantômas" + "Donald")
Grego: Φάντομ Ντακ (Fántom Dak / Phantom Duck)
Húngaro: Fantomkacsa ("Fantomius" + "kacsa (Pato)")
Indonésio: Super Donal
Islandês: Stálöndin ("Pato de aço")
Neerlandês: Atualmente Superdonald, antigamente Fantomerik
Norueguês: Fantonald (inspirado por The Phantom (Fantasma (Lee Falk)))
Polonês: Superkwęk ("Super" + "Quack"; "kwękać" também significa reclamar de alguma coisa)
Sueco: Stål-Kalle ("Kalle de aço", Kalle é o nome de Donald; o nome é baseado em Stålmannen, "Homem de aço", o antigo nome sueco do Superman)
Turco: Maskaldi
História
Versão Original do Superpato
Em 1969, várias crianças reclamavam aos editores da versão italiana dos quadrinhos do Pato Donald (Mondadori) que Donald sempre era o perdedor nas histórias. O roteirista Guido Martina (nasceu em 9 de fevereiro de 1906, em Carmagnola Piemont, Italia e morreu em 06 de maio de 1991 em Roma, foto a cima), e o desenhista Giovan Battista Carpi (Nasceu na cidade de Gênova Italia em 16 de novembro de 1927 e morreu em 8 de março de 1999 aos 72 anos, na mesma cidade onde nasceu, foto ao lado.)responderam dando a Donald um pseudônimo de super-herói chamado "Paperinik." O nome "Paperinik" é uma combinação dos nomes "Diabolik", um vilão fictício popular na época, e "Paperino", o nome italiano de Donald. Na versão francesa, ele chamou-se "Fantomiald", na versão alemã, "Phantomias" --- ambos baseado no mestre do crime Fantomas. Na Dinamarca, suas aventuras foram publicadas principalmente em livros pequenos chamado "Jumbobøger", ou "Livros-Jumbo" (devido às mais de 100 páginas por exemplar, não ao formato das páginas). Ele é conhecido na Dinamarca como "Stålanden", que significa "Pato de aço".
Os criadores apresentaram o Superpato na história de 60 páginas "Paperinik il diabolico vendicatore" ("Superpato, o Diabólico Vingador"), publicada em duas partes nos dias 8 de junho e 15 de junho de 1969.
Na história de estréia, recentemente a Abril lançou a versão sem cortes no seu especial Superpato 40 anos, Donald recebe os documentos de propriedade da Vila Rosa, uma mansão abandonada no subúrbio de Patópolis cujo dono tinha desaparecido há décadas. Donald logo descobre que, na verdade, os documentos eram destinados a seu primo Gastão, mas está contente em não corrigir o engano. Visitando a casa com seus sobrinhos, ele descobre o diário e um uniforme abandonado de Fantomius, que era um conhecido assaltante de elite e justiceiro ocasional em fins do século 19 e início do século 20. Donald aprende seus métodos para manter uma identidade secreta agindo como um cavalheiro inofensivo e bastante incompetente durante o dia e, à noite, como um vingador, dando vazão a suas queixas contra a sociedade. Intrigado, Donald decide manter suas descobertas, pois poderiam se mostrar úteis.
Ele logo descobre suas duas maiores causas de aflição: seu Tio Patinhas; e o arrogante primo sortudo Gastão, que gosta de escarnecer de Donald exibindo seus próprios sucessos sem esforço em comparação com os fracassos constantes de Donald. Decidido a se vingar de ambos, Donald apresenta ao Professor Pardal as anotações do diário que especificavam as armas e os meios de transporte de Fantomius. Em pouco tempo, Pardal equipa Donald com um cinto de utilidades e botas especiais que contêm muitos dispositivos úteis, e também acrescenta dispositivos ao carro de Donald. A primeira missão para "Superpato", como o herói nomeia a si mesmo, é roubar o colchão de seu tio que contém um milhão de dólares em notas pequenas. Ele realiza o crime certificando-se de que Patinhas inale o suficiente de uma droga adormecedora que o mantenha fora de ação por toda a noite. Ele arma a cena para que Gastão leve a culpa.
Patinhas e Gastão, junto com a polícia, conseguem seguir o rastro do ladrão até a Vila Rosa no dia seguinte. Gastão, enquanto tenta limpar seu nome, decide investigar a casa, mas a "vela" que ele usa para luz é de dinamite disfarçada. Ele destrói a Vila Rosa acidentalmente e o dinheiro termina por se espalhar ao redor da área. Patinhas parece convencido que Gastão é responsável, mas decide não prestar queixa se Gastão conseguir recolher o dinheiro. Enquanto isso, Donald se regozija por tudo que passou, e afirma que sua carreira só está começando.
Donald descobre um segundo volume do diário de Fantomius na história de aniversário "Paperinik e il ritorno uma Vila Rosa" ("Superpato e o Retorno à Vila Rosa") de Fabio Michelini e Giovan Battista Carpi. Esta história tem 53 páginas e estreou em duas partes publicadas em 17 de setembro e 24 de setembro de 1996.
A primeira história é considerada um clássico das histórias italianas da Família Pato, e tornou-se popular entre os leitores de seu tempo pela forma como Donald agiu com mais confiança, inteligência e habilidade do que em sua identidade normal. A história também parece dever muitos de seus aspectos a seu roteirista Guido Martina, cujas histórias focalizavam freqüentemente os aspectos mais sinistros e vilanescos das personalidades dos personagens.
Nas primeiras histórias, Superpato não era de fato um super-herói, mas um vingador, reparando injustiças que tinham sido feitas a Donald, às vezes por modos descaradamente ilegais. Mais tarde os autores reduziram este aspecto, e Superpato se transformou em um super-herói, pois entenderam que não era uma boa idéia para o longo prazo transformar Donald em um vilão em tempo integral. Os métodos do personagem não mudaram muito, mas ele começou a enfrentar a população criminosa de Patópolis, em particular os Irmãos Metralha. Esta permanece sua missão principal hoje em dia, embora ele às vezes se depare com adversários de perfil mais alto e saia em missões que exijam viajar para fora de Patópolis.
No Brasil
Superpato se tornou rapidamente um personagem popular no Brasil e atraiu o interesse de muitos importantes artistas de quadrinhos brasileiros. O Superpato brasileiro está mais empenhado que o italiano em enfrentar inimigos do espaço ou monstros que fogem do controle de cientistas loucos e sem escrúpulos. Superpato forma um clube de super-heróis de Patópolis (que recebeu mais de um nome nas histórias), inspirado nos Superamigos do desenho animado da Hanna-Barbera, geralmente com as participações de Superpata (identidade secreta de Margarida, originalmente desenvolvida como uma antítese feminista do Superpato), Superpateta, Supergilberto, Vespa Vermelha, Morcego Vermelho e Borboleta Púrpura (identidade secreta de Glória, namorada de Peninha).
Versões modernas do Superpato
PKNA/SPNA
Nos anos 90 o personagem tinha sido abandonado pela maioria dos autores; suas aventuras se limitavam a enfrentar alguns criminosos ambientais e trapaceiros do gênero. Assim, para impulsionar o personagem, em 1996 foi lançada uma nova série mensal: SPNA - Superpato Novas Aventuras (PKNA - Paperinik New Adventures) A série apresentou um formato novo para os quadrinhos Disney italianos, influenciados pelos quadrinhos de super-heróis da Marvel Comics tanto graficamente quanto no roteiro. A arte era mais moderna e mais "rápida." Muitos jovens artistas da Disney estiveram envolvidos no projeto: Claudio Sciarrone, Alessandro Barbucci, Silvia Ziche e muitos outros. Os melhores roteiristas jovens foram contratados para fazer a série prosperar: Tito Faraci e Francesco Artibani eram os mais conhecidos.
Com o acréscimo de muitos novos personagem tecnológicos (droides, I.A.s, alienígenas, etc.) a séries era planejada para um público-alvo diferente em relação ao do Superpato clássico. As aventuras eram principalmente de ficção científica e, além da história principal, em todas as edições saíam esboços, arquivos especiais, análises e outros elementos. As histórias eram muito mais sombrias que as histórias originais do Superpato, tendo mais ação e alguns mortes ocasionais. A história começa quando Pato Donald encontra um piso secreto no edifício em que trabalha (Torre Patofuts [Ducklair Tower]). Este era o laboratório secreto que E. Duardo Patofuts (Everett Ducklair) mantinha antes de partir para o mosteiro de Dhasam-bul. Patofuts tinha criado uma inteligência artificial chamada Uno. Uno e Donald se tornaram amigos e Uno ajudava o Donald a se tornar Superpato com ajuda de muitos dispositivos de Patofuts, entre eles o Escudo Transformador, a principal arma do Superpato.
As edições de 1 a 10 foram publicadas no Brasil pela Abril Jovem (1998-1999). Como os números 0 e 0-2 não foram publicados, a continuidade já começou prejudicada (a redação pedia aos leitores que escrevessem pedindo esclarecimentos sobre elementos mal explicados). Sem conseguir conquistar nem o público infantil nem o adulto, a série foi cancelada sem grande sucesso.
PK2
Depois de uma série de 50 edições regulares e vários especiais, a série foi suspensa, reiniciando com um nome novo: PK2. A série, menos inspirada que a primeira, era uma sequência desta, mantendo a maioria dos personagem e situações e talvez com mais atenção à continuidade. Esta série durou 18 edições. PK2 girava principalmente em torno do personagem E. Duardo Patofuts, que volta a Patópolis depois de seus anos no mosteiro de Dhasam-bul. Descobre-se que Patofuts teve duas filhas que o menosprezam por algum motivo, o que aparentemente tem a ver com Patofuts ter se livrado da mãe delas.
Então a editora decidiu reiniciar o universo PK inteiro, e nas série atual, chamada simplesmente PK, Superpato nunca existiu e "PK" é apenas um código criado por uns alienígenas (os "Defensores Galácticos") que designam Donald como defensor da Terra. Esta nova versão do Superpato tem pouco a ver com a continuidade que começou em 1969. PK, ainda que tenha alguns fãs, é considerado por muitos como uma traição do espírito do personagem anterior. Muitos destes clamam pelo retorno de PKNA, tida por eles como a melhor das três séries.
Entretanto, o Superpato clássico estrelou outras histórias italianas, e recentemente o personagem tem recebido um tratamento melhor que o dos anos noventa. Atualmente, Superpato voltou de certa forma às origens, e assim a versão clássica do personagem não foi esquecida. Em 2002 foi lançado para Playstation 2 e Nintendo GameCube um videojogo estrelado por Superpato, intitulado Disney's PK: Out of the Shadows (às vezes chamado Disney's Donald Duck PK, ou simplesmente PK). No jogo, Pato Donald é transportado ao futuro e investido da missão de salvar o mundo dos alienígenas. Ele recebe poderes especiais, e fica sabendo que se tornou um "platyrhynchos kineticus" (pato energizado) ou, abreviadamente, PK. O jogo não foi um sucesso comercial. Superpato em outros idiomas
Alemão: Phantomias
Dinamarquês: Stålanden ("Pato de aço")
Espanhol: Patomas (pato + Phantomas)
Finlandês: Taikaviitta ("Capa mágica")
Francês: Fantomiald ("Fantômas" + "Donald")
Grego: Φάντομ Ντακ (Fántom Dak / Phantom Duck)
Húngaro: Fantomkacsa ("Fantomius" + "kacsa (Pato)")
Indonésio: Super Donal
Islandês: Stálöndin ("Pato de aço")
Neerlandês: Atualmente Superdonald, antigamente Fantomerik
Norueguês: Fantonald (inspirado por The Phantom (Fantasma (Lee Falk)))
Polonês: Superkwęk ("Super" + "Quack"; "kwękać" também significa reclamar de alguma coisa)
Sueco: Stål-Kalle ("Kalle de aço", Kalle é o nome de Donald; o nome é baseado em Stålmannen, "Homem de aço", o antigo nome sueco do Superman)
Turco: Maskaldi
Esse post deu um belo dum trabalhão. Mas acredito que ficou legal. No próximo post eu trarei a origem do Superpato, ou seja, em quais personagens o Superpato foi inspirado. Esse blog UNIVERSO DISNEY é feito pra mim mesmo. Ele serve como uma espécie de arquivo virtual, para eu colocar aqui tudo o que diz respeito a quadrinhos Disney e personagens das HQs Disney. Mas se você também "curte" o blog eu fico feliz que esse solitário trabalho, dê "frutos" e traga novos amigos para o meu convívio. E principalmente amigos com essa paixão em comum: QUADRINHOS DISNEY. Uaahhhh!!!! TOC, TOC, TOC...o sono bate na minha porta!!!!
Fonte: Wikipédia (texto integral), Inducks Brasil, Phanton Duck homepage/paperinik e diveros sites sobre personagens Disney na rede.
2 comentários:
O Superpato é um fenômeno. Um personagem de muitas dimensões e faces. Sua origem é politicamente incorreta, mas, como culpar alguém tão substimado como o pobre Donald? Hoje, o foco é no herói, e na sua habilidade em combater o crime. Isso é muito legal. Quanto às variações sobre o tema, as novas versões que surgem a cada momento para o personagem, isso é reflexo da sociedade momentãnea e instantãnea que vivemos. Mas, valeu e muito, o post é muito interessante. Abraço. Paulo Augusto.
Sonho com um gibi com histórias do Super Pato poderia ser trimestral,mensal,bimestral ou anual
Postar um comentário