Ler e colecionar quadrinhos Disney é um grande "barato". Nos deparamos com as revistinhas nas bancas e livrarias, e logo temos o imenso prazer de acrescentar à nossa coleção outro maravilhoso exemplar. São tantas opções, com as revistas regulares “Pato Donald”, “Zé Carioca”, “Tio Patinhas”, “Mickey”, além dos eventuais “Férias”, “Extra”, “BIG” , “Clássicos da Literatura” e assim por diante.
Já em casa, lemos as edições e guardamos com todo o carinho, e cada um tem seu modo de acomodar suas preciosidades. Alguns colecionam um gibi em particular (Ex: Tio Patinhas, Pato Donald, Disney Big), outros compram de tudo, e cada um na medida do possível procura aumentar sua coleção, e se possível até mesmo completá-la.
Hoje vamos falar sobre o que se convencionou chamar de versões de história, e no caso específico, de versões brasileiras.
Recorramos ao conhecido site de publicações Disney – I.n.d.u.c.k.s. - e compararemos duas histórias:
W WDC 256-01 “O Farol do Cabo Quac” (Pato Donald nº1412 e O Melhor da Disney nº34), com Porcolino Leitão, Pato Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, e, Hoje vamos falar sobre o que se convencionou chamar de versões de história, e no caso específico, de versões brasileiras.
Recorramos ao conhecido site de publicações Disney – I.n.d.u.c.k.s. - e compararemos duas histórias:
B RJC034 “Tempestade em Cabo Quac” (ZC nº 581 ou Anos de Ouro do Zé Carioca nº4), com Porcolino Leitão, Zé Carioca, Zico e Zeca. Estamos falando da mesma história, sendo que uma é “remake” da outra. O único personagem importante que se manteve presente nas duas histórias foi o Porcolino Leitão. Dentro desse princípio, uma *versão de história* em quadrinhos, é o uso de uma *ideia, roteiro ou desenho de outra história (Inducks)*. O I.n.d.u.c.k.s. classifica como sub-séries: versões brasileiras e lista várias delas.
Republicar histórias é algo necessário, diante da passagem do tempo os leitores vão se renovando, os gibis se deteriorando e por estes e outros motivos, uma boa história republicada tem o seu valor. Isso sem falar dos almanaques, e gibis comemorativos de datas, que sempre trazem republicações, mescladas com histórias inéditas e coisas assim. Mas, o importante é sempre mencionar que se tratam de republicações e no caso das versões poderiam ter o mesmo procedimento. Isso tudo são fatos do passado. Longe de querer macular nossos queridos quadrinhos Disney, queremos apenas dizer que observamos tudo que cerca o universo Disney. O mundo mudou completamente com o advento dos meios de comunicação e o uso da internet, e o que “passava batido”, agora não escapa aos olhares mais atentos. Aos editores amigos, e profissionais em geral que trabalham em prol dos quadrinhos Disney, nossos agradecimentos por tudo de bom que tem feito. E aos amigos Disneyanos leitores e colecionadores um abraço cordial. Fonte: Texto de Paulo Gibi (colaborador do blog Universo Disney) e Inducks, Incucks Brasil.
Republicar histórias é algo necessário, diante da passagem do tempo os leitores vão se renovando, os gibis se deteriorando e por estes e outros motivos, uma boa história republicada tem o seu valor. Isso sem falar dos almanaques, e gibis comemorativos de datas, que sempre trazem republicações, mescladas com histórias inéditas e coisas assim. Mas, o importante é sempre mencionar que se tratam de republicações e no caso das versões poderiam ter o mesmo procedimento. Isso tudo são fatos do passado. Longe de querer macular nossos queridos quadrinhos Disney, queremos apenas dizer que observamos tudo que cerca o universo Disney. O mundo mudou completamente com o advento dos meios de comunicação e o uso da internet, e o que “passava batido”, agora não escapa aos olhares mais atentos. Aos editores amigos, e profissionais em geral que trabalham em prol dos quadrinhos Disney, nossos agradecimentos por tudo de bom que tem feito. E aos amigos Disneyanos leitores e colecionadores um abraço cordial. Fonte: Texto de Paulo Gibi (colaborador do blog Universo Disney) e Inducks, Incucks Brasil.