Confira abaixo, capas de vários países onde saiu a primeira história da Superpata..."O Colar de Ariadne", a capa brasileira (Tio Patinhas), pela Editora Abril está no final do post.
Suécia (Kalle Ankas Pocket #28, 1978)
Noruega (Donald Pocket #28, 1979)
Itália (Topolino - Libretto #906, 1973)
Itália (I Classic Di Walt Disney - Segunda Serie #12, 1977)
Itália (Paperinik e Altri Supereroi #3, 1993)
Itália (Super Disney #19, 2000)
Itália (Paperinik e Altri Supereroi #98, 2001)Itália (Paperinik - Le Origini #2, 2003)
Itália (Paperinik Cult #3, 2005)
Itália (Topolino - Libretto #906, 1973)
Itália (I Classic Di Walt Disney - Segunda Serie #12, 1977)
Itália (Paperinik e Altri Supereroi #3, 1993)
Itália (Super Disney #19, 2000)
Itália (Paperinik e Altri Supereroi #98, 2001)Itália (Paperinik - Le Origini #2, 2003)
Itália (Paperinik Cult #3, 2005)
Itália (Disney Comics #4, 2008)
Holanda (Pockets 2e reeks #4, 1979)
Grécia (Míku Máouç #852, 1982)
França (Mickey Parade Albums # C37
França (Mickey Parade - Ancienne Série #1327, 1977)
França (Mickey Parade- Nouvelle Série #203, 1996)
Finlândia (Aku Ankan Taskukirja #56, 1981)
Espanha (Don Miki #55, 1977) e (Patomas #1, 2008)
Dinamarca (Jumbobog #28, 1978)
Alemanha (Lustiges Taschenbuch #57, 1978)
Giorgio Cavazzano Guido Martina
Superpata (Paperinika) é uma super-heroína de ficção dos quadrinhos Disney, alter-ego de Margarida. Foi criada nos anos 70 por Guido Martina e Giorgio Cavazzano para os estúdios Disney da Itália. Superpata foi estabelecida como rival do Superpato em defesa do orgulho feminino de Patópolis.
Superpata surgiu na história "Superpata e o Colar de Ariadne" ("Paperinika e il filo di Arianna"). Margarida, revoltada com as demonstrações de machismo de seu namorado Pato Donald e do Tio Patinhas, procura sua amiga Eugênia Lotreco (Genialina Edi Son), auto-intitulada "aluna do Professor Pardal". Eugênia compartilha suas idéias em defesa da mulher e se dispõe a criar para Margarida um uniforme e uma série de apetrechos super-heróicos semelhantes aos do Superpato, como as botas com rodízios nas solas, o cinto super-elástico e um colar de contas que contêm gás do sono. Apesar de sua primeira missão envolver o resgate de Donald do covil dos vilões, Donald jamais descobre que Superpata é Margarida. Da mesma forma, na história seguinte, "Superpata contra Superpato" ("Paperinika contro Paperinik"), a identidade do Superpato jamais é revelada a Superpata/Margarida.
Superpata ainda participou de outras três histórias e fez parte de uma liga de super-heróis de Patópolis.
Superpata surgiu na história "Superpata e o Colar de Ariadne" ("Paperinika e il filo di Arianna"). Margarida, revoltada com as demonstrações de machismo de seu namorado Pato Donald e do Tio Patinhas, procura sua amiga Eugênia Lotreco (Genialina Edi Son), auto-intitulada "aluna do Professor Pardal". Eugênia compartilha suas idéias em defesa da mulher e se dispõe a criar para Margarida um uniforme e uma série de apetrechos super-heróicos semelhantes aos do Superpato, como as botas com rodízios nas solas, o cinto super-elástico e um colar de contas que contêm gás do sono. Apesar de sua primeira missão envolver o resgate de Donald do covil dos vilões, Donald jamais descobre que Superpata é Margarida. Da mesma forma, na história seguinte, "Superpata contra Superpato" ("Paperinika contro Paperinik"), a identidade do Superpato jamais é revelada a Superpata/Margarida.
Superpata ainda participou de outras três histórias e fez parte de uma liga de super-heróis de Patópolis.
A primeira história em que apareceu a Superpata, com roteiro de Guido Martina e desenhos do mestre Disney Giorgio Cavazzano. "Superpata e o Colar de Ariadne" segundo o Inducks Brasil, esta história foi publicada pela primeira vez em 08 de abril de 1973 e saiu no Brasil na revista Tio Patinhas #164 em março de 1979,(capa abaixo).
Logo depois foi lançada a história "Superpata contra Superpato", com roteiro também de Guido Martina e Desenhos de Giorgio Cavazzano. Essa história saiu lá na Itália em 05 de agosto de 1973. No Brasil saiu no Tio Patinhas #168 de julho de 1979.
Fonte: Wikipédia (texto integral) e Inducks Brasil.
Oi. Tudo bem? Interessante a pauta. Gostei.
ResponderExcluirParabéns pelo Blog.
Abraços. FAbianoCaldeira.
Obrigado Pelo comentário Fabiano. E legal ter leitores como você por perto. E sei que você também é apaixonado pelos quadrinhos Disney e quando você escreve um elogio você sabe do que está falando.
ResponderExcluirAs vezes eu me pergunto... Por que o Mickey não precisa ter uma versão super como alguns personagens? Por exemplo, ele combate o crime mesmo sem super poderes. Isso é digno de nota.
ResponderExcluirPaulo o Mickey do Paul Murry sempre foi um dos meus personagens favoritos do Universo Disney. Mas depois a galera pirou o "cabeção" e inventaram e infantilizar um dos personagens mais bacanas que tinhamos até então. Colocaram aquele shortinho vermelho abominável no pobre ratinho, imbecilizaram o seu jeito de ser, colocaram falas bizarras na sua boca e o transformaram num fiasco. Que saudade do Mickey de chapéu de detetive e algumas vezes com aquela gabardine estilo Dick Trace. Que saudade do Mickey com seu fiel escudeiro o Pateta, resolvendo os casos mais complicados e misteriosos. Será que esse Mickey retorna um dia amigo Paulo? Será que retorna o Mickey que não precisava de identidade secreta, pois ele já era um herói em tempo integral? É uma pergunta que eu me faço muitas vezes ao ler seu gibis antigos com a "pena" de Paul Murry.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTem toda a razão amigo.
ResponderExcluir