Floyd Gottfredson o Criador do Coronel Cintra, entre
tantas outras criações maravilhosas desse grande Mestre Disney
Coronel Cintra (Chief O´Hara, no original em inglês. Alguém aí lembrou do Chefe O'Hara da série de TV Batman dos anos 60, imagem ao lado) é o responsável pela polícia de Patópolis. Muitas vezes pede ajuda ao Mickey e ao Pateta para desvendar mistérios ou prender bandidos.
Criado em 1939, com a história Mickey Mouse outwits The Phantom Blot e presente em mais de 2000 histórias, é personagem bem recorrente nas histórias de crimes em Patópolis. Muitas vezes o vilão perseguido por ela e pela polícia de Patópolis é o Mancha Negra.
Sua primeira história criada no Brasil foi O mágico do mal, de 1973.
Coronel Cintra
criado por: Floyd Gottfredson
Personagem: Coronel Cintra
Nome Original: Chief O’Hara
Criador: Floyd Gottfredson
Origem: 1939
Estréia:
Outwits the Phantom Blot, história composta por 97 tiras diárias publicada nos jornais dos Estados Unidos em 1939. A trama e os desenhos foram feitos por Floyd Gottfredson, o roteiro foi de Merrill De Maris e a arte final de Bill Wright e Ted Thwaites.
No Brasil, essa história foi publicada originalmente em O Pato Donald #18 (1951), com o nome O Fantasma. Também foi republicada em Cinqüentenário Disney, de 1973, (como Mickey encontra Mancha Negra) e Mestres Disney #3, de 2005 (como Mickey Mouse contra o Mancha Negra).
Essa aventura é muito conhecida no mundo Disney principalmente por ter sido também a estréia de Mancha Negra.
História do personagem:
O Coronel Cintra foi criado nos Estados Unidos, aparecendo nas tiras de jornais do país, entre 1939 e 1955.
A primeira história não desenhada por Gottfredson foi On Spook’s Island, de Bill Wright, em 1947, publicada no Brasil como Na ilha dos homens perdidos, em O Pato Donald #10, de 1951. Foi publicada na edição #170 de One Shots.
Guido Martina criou a primeira história italiana envolvendo o personagem em 1952, Topolino nella valle dell'incanto, ainda inédita no Brasil.
Jorge Kato desenhou a primeira história brasileira o envolvendo, Astronautas por engano, em Zé Carioca #511, de 1961.
O personagem logo foi incluído, nos diversos países, nas histórias em que Mickey aparece como detetive. Em 1970, na Dinamarca; em 1982 na França.
A Itália publicou cerca de 1.700 histórias com o personagem. Alemanha, Dinamarca, França, Noruega, Brasil, Suécia e Finlândia publicaram mais de 700 histórias dele. Os estúdios italianos produziram mais de 1.200 histórias dele, enquanto os estúdios dinamarqueses publicaram cerca de 400.
Características marcantes:
Coronel Cintra é o chefe da polícia de Patópolis. Sempre honesto e incorruptível, o Coronel confia plenamente em Mickey, chamando-o para ajudá-lo na resolução dos diversos casos que aparecem na cidade.
Revistas:
O personagem nunca teve uma edição criada especialmente para ele, aparecendo principalmente nas páginas de Mickey e Almanaque Disney.
Histórias marcantes:
A sombra do outro (Mickey’s dangerous double, 1953) – Nas 96 tiras diárias que compõem a história, Coronel Cintra ajuda Mickey a enfrentar seu sósia, chamado de Miklos. No Brasil, essa história foi publicada em quatro partes, nas revistas O Pato Donald #25 a 28, de 1954. Foi republicada em Mickey #48, como O Sósia de Mickey.
Personagens correlatos:
• Comissário Joca – Seu parceiro da delegacia, que aparece em cerca de 750 histórias. Esse personagem aparece nas histórias Disney antes do Cel. Cintra, em The Plumber’s Helper’s, de 1938 (inédita no Brasil).
Uma história em que aparece como protagonista é La lunga notte del commissario Manetta, de Giorgio Cavazzano, publicada em 1997 na Itália e ainda inédita no país. Nesta aventura Joca será promovido, e trava um duelo com outro policial, Rock Sassi.
No Brasil, quatro histórias foram criadas com a sua participação, todas com roteiro do saudoso Ivan Saidenberg. A primeira delas foi As sete manchas, em Almanaque Disney #41, de 1974.
• Rock Sassi – Integrante da delegacia, o personagem começa a ganhar destaque nas histórias italianas da década de 90. Estreou na já citada história La lunga notte del commissario Manetta. No Brasil, já apareceu em 5 histórias, até a edição Mickey #800. Sua primeira história publicada no país foi Mas que dia longo, no Almanaque Disney #343.
Curiosidades
- Coronel Cintra já foi herói: foi o Super-Cintra no Clube dos Heróis, série brasileira criada nos anos 80.
- Há uma leve discussão entre os fãs da Disney: Cintra é um cachorro ou um humano?
- No capítulo Correio A Cavalo da saga A História de Patópolis (Mickey #360), o Coronel Cintra aparece como tenente. Além disso, aparece o xerife Cintra, um de seus antecessores.
Criado em 1939, com a história Mickey Mouse outwits The Phantom Blot e presente em mais de 2000 histórias, é personagem bem recorrente nas histórias de crimes em Patópolis. Muitas vezes o vilão perseguido por ela e pela polícia de Patópolis é o Mancha Negra.
Sua primeira história criada no Brasil foi O mágico do mal, de 1973.
Coronel Cintra
criado por: Floyd Gottfredson
Personagem: Coronel Cintra
Nome Original: Chief O’Hara
Criador: Floyd Gottfredson
Origem: 1939
Estréia:
Outwits the Phantom Blot, história composta por 97 tiras diárias publicada nos jornais dos Estados Unidos em 1939. A trama e os desenhos foram feitos por Floyd Gottfredson, o roteiro foi de Merrill De Maris e a arte final de Bill Wright e Ted Thwaites.
No Brasil, essa história foi publicada originalmente em O Pato Donald #18 (1951), com o nome O Fantasma. Também foi republicada em Cinqüentenário Disney, de 1973, (como Mickey encontra Mancha Negra) e Mestres Disney #3, de 2005 (como Mickey Mouse contra o Mancha Negra).
Essa aventura é muito conhecida no mundo Disney principalmente por ter sido também a estréia de Mancha Negra.
História do personagem:
O Coronel Cintra foi criado nos Estados Unidos, aparecendo nas tiras de jornais do país, entre 1939 e 1955.
A primeira história não desenhada por Gottfredson foi On Spook’s Island, de Bill Wright, em 1947, publicada no Brasil como Na ilha dos homens perdidos, em O Pato Donald #10, de 1951. Foi publicada na edição #170 de One Shots.
Guido Martina criou a primeira história italiana envolvendo o personagem em 1952, Topolino nella valle dell'incanto, ainda inédita no Brasil.
Jorge Kato desenhou a primeira história brasileira o envolvendo, Astronautas por engano, em Zé Carioca #511, de 1961.
O personagem logo foi incluído, nos diversos países, nas histórias em que Mickey aparece como detetive. Em 1970, na Dinamarca; em 1982 na França.
A Itália publicou cerca de 1.700 histórias com o personagem. Alemanha, Dinamarca, França, Noruega, Brasil, Suécia e Finlândia publicaram mais de 700 histórias dele. Os estúdios italianos produziram mais de 1.200 histórias dele, enquanto os estúdios dinamarqueses publicaram cerca de 400.
Características marcantes:
Coronel Cintra é o chefe da polícia de Patópolis. Sempre honesto e incorruptível, o Coronel confia plenamente em Mickey, chamando-o para ajudá-lo na resolução dos diversos casos que aparecem na cidade.
Revistas:
O personagem nunca teve uma edição criada especialmente para ele, aparecendo principalmente nas páginas de Mickey e Almanaque Disney.
Histórias marcantes:
A sombra do outro (Mickey’s dangerous double, 1953) – Nas 96 tiras diárias que compõem a história, Coronel Cintra ajuda Mickey a enfrentar seu sósia, chamado de Miklos. No Brasil, essa história foi publicada em quatro partes, nas revistas O Pato Donald #25 a 28, de 1954. Foi republicada em Mickey #48, como O Sósia de Mickey.
Personagens correlatos:
• Comissário Joca – Seu parceiro da delegacia, que aparece em cerca de 750 histórias. Esse personagem aparece nas histórias Disney antes do Cel. Cintra, em The Plumber’s Helper’s, de 1938 (inédita no Brasil).
Uma história em que aparece como protagonista é La lunga notte del commissario Manetta, de Giorgio Cavazzano, publicada em 1997 na Itália e ainda inédita no país. Nesta aventura Joca será promovido, e trava um duelo com outro policial, Rock Sassi.
No Brasil, quatro histórias foram criadas com a sua participação, todas com roteiro do saudoso Ivan Saidenberg. A primeira delas foi As sete manchas, em Almanaque Disney #41, de 1974.
• Rock Sassi – Integrante da delegacia, o personagem começa a ganhar destaque nas histórias italianas da década de 90. Estreou na já citada história La lunga notte del commissario Manetta. No Brasil, já apareceu em 5 histórias, até a edição Mickey #800. Sua primeira história publicada no país foi Mas que dia longo, no Almanaque Disney #343.
Curiosidades
- Coronel Cintra já foi herói: foi o Super-Cintra no Clube dos Heróis, série brasileira criada nos anos 80.
- Há uma leve discussão entre os fãs da Disney: Cintra é um cachorro ou um humano?
- No capítulo Correio A Cavalo da saga A História de Patópolis (Mickey #360), o Coronel Cintra aparece como tenente. Além disso, aparece o xerife Cintra, um de seus antecessores.
Fonte: Wikipédia, EsquiloScans e diversos sites Disney na Rede.
O Coronel Cintra é um ótimo elemento de ligação de excelente roteiros Disney. Mickey, Pateta, Morcego Vermelho ou Superpateta, todos eles contam com as informações precisas e apoio do Coronel Cintra e sua equipe para solucionar os mais diversos casos que afligem os cidadãos. Acho engraçado quando os Metralhas evitam falar o nome "polícia" e na hora vem o pensamento no Coronel Cintra. E pra finalizar, vou falar da humildade que ele tem em pedir ajuda para o esclarecimento dos casos.`Parabéns ao bom policial Coronel Cintra, e ao bom trabalho de servir e proteger que ele desenvolve há décadas nos quadrinhos Disney. Abraço. Paulo Augusto.
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